segunda-feira, 28 de junho de 2010

Plante uma árvore, tenha um filho e escreva um livro


Agora são exatamente 04h42 a.M e eu, como rotina desde que a enxaqueca começou, estou acordada.

É, acordo todo dia entre 4h e 4h30 todos os dias desde que essa dor chata começou. E sim, acordo por causa da dor. Acabei aproveitando que um dos horários do remédio que me passaram é esse e já tomo de uma vez.

Bem, todo mundo já viu, leu ou ouviu aquela frase ali em cima alguma vez na vida correto? Eu costumo levar bem a sério essas "filosofias de banheiro" que escuto por aí.

Árvores já plantei várias, desde a infância, no interior de Minas Gerais (e bota interior nisso, duvido que alguém aqui já ouviu falar em São Sebastião de Soberbo, agora Nova Soberbo, verdade? É o melhor lugar da Terra, mesmo não estando no GoogleMaps) e algumas no site ClickArvore, que aliás é um site bem bacana. Com um clique você "planta" uma árvore e ajuda a reflorestar a Mata Atlântica. O site está há 10 anos no ar e eu clico lá desde os tempos de internet discada. Recomendo plantarem mesmo uma árvore, colocar a mão na Terra e, de preferência, marcar o lugar que fez isso e voltar lá depois de alguns anos pra tirar foto com seus filhos, mas o site é uma ideia muito legal, então acho que vale à pena dar uma passadinha por lá também.

Quanto aos filhos, tenho até data planejada para o nascimento deles já, então considero um projeto em andamento, já que o casamento é afinal de contas o início desse projeto.

Vamos agora falar sobre o livro. Sou completamente apaixonada por leitura. Desde cedo, quando não sabia ler e meu pai lia os gibis da Turma da Mônica (ainda na época da Editora Abril!!) para mim, e quando lia meus livros...lembro até hoje da emoção de, aos 10, 11 anos de idade ter conseguido ler pela primeira vez um livro de 200 páginas e da emoção de alguns anos depois ler um livro de 300, e depois a Bíblia inteira, enfim, adoro mesmo ler. E desde que aprendi a contar histórias (porque estória com E não existe mais...rs) por meio da escrita viciei nisso. Em 2006 descobri que blogs podiam ser não apenas diários virtuais, mas depósito de textos virtuais, por meio do blog de um amigo meu, o Xeque Mate Gelado, daí foi quando criei o Trintaetres, meu filhotinho preferido que, para desgosto meu, nunca passou dos 25 seguidores. Lá eu escrevo de tudo, reflexões, coisas sobre futebol (que eu adoro), cotidiano, etc.

Acho muito legal como coisas que escrevemos muitas vezes para nós mesmos acabam impactando a vida de alguém lá em outra cidade muito longe da nossa. Isso é muito bacana. O mesmo acontece comigo. Meu escritor preferido da atualidade, Philip Yancey, disse uma vez em um e-mail que respondeu para mim (Essa história incrível conto no dia em que tiver oportunidade =D): "Your letter was a "grace note" of encouragement to me. We writers work in isolation, with little idea of the impact of our work. Responses like yours keep me going, and I thank you for taking the time and effort to write me." Na tradução, algo como "Sua carta (no caso, e-mail) foi uma 'nota de graça' de encorajamento para mim. Nós escritores trabalhamos isolados, com uma vaga ideia do impacto do nosso trabalho". Isso é fato, nunca sabemos o que as pessoas que leram nosso livro, nosso site ou blog pensaram e sentiram ao ler algo que escrevemos. Escrevemos porque é isso que sabemos fazer melhor, porque gostamos disso, mas não sabemos o que os leitores pensam, já que raramente nos escrevem para dizer isso. Com os blogs até que não é tão raro assim, mas tenho certeza que os comentários em uma postagem são mesmo ínfimos se analisarmos quantas pessoas devem ter lido esse texto.

Aproveitando então esses momentos de insônia, comecei hoje a escrever algumas linhas do meu livro, que pretendo lançar até ano que vem. O tema é a graça de Deus, que é algo que mexe demais comigo. Vocês podem ler aqui um de meus vários textos sobre o tema que escrevi no meu Trintaetres. Acho que por aqui também já devo ter dado uma pincelada sobre o assunto, que como disse, mexe demais comigo. Enfim. Desde o início do ano, quando resolvi escrever sobre isso, venho colhendo material para compor o livro, mas até hoje o projeto ainda não tinha saído do papel, ou, melhor dizendo, entrado no papel nesse caso. Hoje escrevi as primeiras linhas, é um bom começo acredito, para quem quer atingir as três metas básicas do título do texto.

Boa noite a todas.

Bjim!!

2 comentários:

  1. Nunca plantei árvore, tenho um cachorro, posso considerar como filho?
    E meu blog, dá para considerar um livro?
    kkkkkkkkkkkkk

    Bjks,
    Alice

    ResponderExcluir
  2. Primeira vez passando por aki e já adorei!
    quando puder dá um pulinho no nosso, estamos começando agora, rs!

    Beijos

    http://moricoemorica.blogspot.com/

    ResponderExcluir

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...