terça-feira, 11 de outubro de 2011

Uma história em três partes: a pré-viagem


Então, falei que só depois do feriado, mas não resisti, hehehe.

Fiquei de contar, antes de tudo, como tinha sido a ExpoCasório 2011. Dessa vez o post não vai ser dedicado só pra isso (até porque, além de meses já terem se passado, eles não me deram de novo o passe de imprensa, rs).

Então, vamos lá. Essa ExpoCasório teve um significado especial na minha vida e na do Gi. Vocês aqui não fazem ideia de nem 10% do que nós temos passado pra podermos nos casar, apesar de eu relatar bastante coisa. Daí ir à feira foi uma injeção de ânimo pra gente. Nenhuma novidade em relação ao ano passado. Apenas confirmamos que nossos fornecedores serão mesmo nossos fornecedores, não importa o quanto tenhamos que adiar o casamento pra isso (e isso é história pra outro, mas outro bem distante, post). Não só pela qualidade de serviço e atendimento, mas porque somos apaixonados pelo trabalho deles. Tipo, se você tem a chance de comprar uma Coca-Cola, porque vai querer uma Pepsi?

Falei desses fornecedores no post do ano passado. Mas esse ano foi especial porque ficamos horas conversando com eles, daí nos identificamos ainda mais. São a Flávia, do salão Maria Antônia, e o Rodiney, o cinegrafista dos meus sonhos. Daí conhecemos o irmão do Rodiney, o Sidney, que se tornou o fotógrafo dos nossos sonhos. O trabalho dele é bem do nosso jeito, bem nossa cara, bem o que queremos e não vamos mudar de fornecedor mais. E saímos de lá com a certeza que o Vale Verde também continua sendo nosso local de casamento (mesmo eles não tendo ido na feira desse ano). Isso sem falar do Central Acústico, do qual não abrimos mão de jeito nenhum também. Detalhe, um dos fornecedores estavam com o preço muito mais barato que do ano anterior, e o outro manteve o mesmo desde que o conhecemos, em 2009.

Ok, daí a feira acabou, e eu, desempregada, pela primeira vez na minha vida (é, porque quando se é estudante pelo menos você é estudante né? Mesmo que não ganhe nenhum dinheiro, as pessoas não te olham como vagabundo né ¬¬), estava estudando pra concurso, já que o de São José de Rio Preto não deu. Isso e fazendo algumas audiometrias em uma clínica pra quebrar galho pra umas amigas.

Daí então eu tenho dois grupos de e-mails de turma de faculdade. De amigas íntimas, e da sala toda. Daí o primeiro grupo mandou um e-mail com oportunidade de substituir uma fono em Divinópolis. Era um mês só, porque o curso que a menina iria vir fazer durava um mês. Liguei, não custava nada né? (exceto alguns centavos da ligação, claro, rs) Ela me disse que eu era a primeira que tinha ligado, então aguardaria pra receber mais contatos. Daí ela não recebeu, pediu meu currículo, o elogiou, perguntou se eu podia ir antes, pra conhecer os pacientes.

Conversei com meus pais e com o Gi, ambos apoiaram minha ida. O meu pai com o pé atrás, porque tinha medo que eu ficasse sem comer. Daí eu fui, na cara e na coragem, com a passagem de ida e alguns trocados. Tinha fechado a pensão, mas chegando lá fui super mal recebida, porque eles disseram não estar me esperando, e as meninas que seriam minhas colegas foram muito rudes. Muito mesmo, do tipo que nem eu, antissocial do jeito que sou (é, não se enganem pela minha falação no blog, kkkk), seria. Desesperada, liguei pro Gi, que conseguiu me salvar ligando pra uma pensão que eu tinha pesquisado antes. E graças a Deus que fui pra lá. Vou deixar pra contar como foi essa pensão em outro post.

No fim dessa primeira semana os donos da pensão estavam vindo pra BH e eu peguei uma carona com eles...e daí deixa o resto pro outro post, até porque esse já ficou longo demais =p

Bjim!!

Um comentário:

  1. Nossa querida...quanta coisa heim?

    Torço para que de td certo na sua vida.

    bjus

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