quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Os números do amor



Reportagem tirada, na íntegra, do Yahoo! Mulher

Amor pertence ao universo do coração, da paixão, da emoção, certo? Não para Luisa Dillner, médica inglesa e autora de uma coluna de aconselhamento no jornal britânico “Guardian”. Para ela, amor rima mais com pesquisas, estatísticas, números, tabelas e gráficos.

Não que ela seja uma anti-romântica. Mas, para dar respostas mais concretas aos seus leitores, Luisa prefere sempre basear seus conselhos em estudos e levantamentos sobre relacionamentos. Seu livro recém-lançado, “Os Números do Amor”, é exatamente uma compilação dessas pesquisas.

E o que podemos aprender com elas? Por exemplo, que a época do ano em que as pessoas estão mais propícias a encontrar um novo amor é janeiro. É neste mês que os sites de relacionamento mais “bombam”.

Segundo Luisa, isso deveria a uma necessidade que as pessoas têm de reavaliar sua situação depois das festas de fim de ano. O clima de confraternização e aconchego familiar propiciado pelo Natal deixaria os solitários sentindo-se mais propícios a irem em busca de um par.

E, já que falamos em sites de relacionamentos, outro ponto importante: deixe a vergonha de lado na hora de se cadastrar neles. Você tem 12 vezes mais chances de ser escolhido se mostrar a cara.

Mas talvez você prefira pular a etapa virtual e partir para a “vida real”. Pesquisas mostram que você tem boas chances de conhecer alguém durante uma viagem de férias. Luisa diz que, segundo levantamentos de fabricantes de camisinhas, agências de viagens e médicos especializados em doenças sexualmente transmissíveis, entre um quinto e metade de nós já teve um romance de férias.

Agora, dizem que amor de praia não sobe a serra. Mas nesse ponto as pesquisas não entram em consenso. Um estudo com duas mil pessoas feito pela empresa de turismo Sky Travel descobriu que apenas um em cada dez romances de férias duraram mais que uma semana. Já uma outra pesquisa, do Instituto Mori (com uma amostra menor: 505 pessoas) chegou à conclusão de que 50% desses encontros resultaram em relacionamentos duradouros. Viu? Você também pode achar o amor da sua vida entre esteiras de aeroportos, piscinas de hotéis e caipirinhas.


Casar ou não Casar?
Você já encontrou seu par ideal e vocês já juntaram as escovas de dentes. Bom para vocês. Mas, e agora? É melhor casar de papel passado ou continuar apenas dividindo o mesmo teto, sem contratos, cerimônias e troca de votos na frente da família e dos amigos?

Talvez você já tenha ouvido falar que pesquisas mostram que morar junto antes de casar aumenta as chances de separação. Esses estudos comprovam que esses casais são menos felizes, mais infiéis, menos confiantes no relacionamento e mais violentos do que os casados.

Mas, antes de desistir do véu e grinalda, saiba disto: a maior parte dessas pesquisas foi realizada já muitos anos, quando viver “em pecado” provocava reações negativas dos outros, e quando quem optava por isso eram os menos convencionais, segundo Luisa Dillner. “Um estudo australiano publicado em 2003 descobriu que os casais modernos que moram juntos e depois se casam permanecem unidos em uma taxa semelhante a dos que casaram diretamente”, afirma.

Qualidade ou quantidade?
Depois que o relacionamento se estabelece e entra na rotina, muita gente fica preocupada com a queda na frequência sexual. Mas, afinal, isso é normal? “Qual será o problema com o sexo, que faz as pessoas se perguntarem se estão tendo uma quantidade 'normal'?”, pergunta Luisa Dillner.

O que ela quer dizer é que não existe uma quantidade considerada “normal”. Cada caso (ou melhor, casal) é único. Mas, se você não resiste a fazer comparações, aí vai: o Lifestyles Survey, maior estudo sobre vida sexual do Reino Unido, feito com 19 mil pessoas, constatou que homens e mulheres de vinte e poucos a trinta e poucos anos transavam em média de oito a nove vezes por mês. Depois de dois anos com o mesmo parceiro, essa frequência caía para seis vezes. Viu? Você é “normal”.


Os Números do Amor; Luisa Dillner (Ed. BestSeller, 277 pág., R$ 25)



E vocês, o que acham? O amor é tão simples assim que pode ser medido em números? Deixe seu comentário ^^


Bjim!!

3 comentários:

  1. Olha essa imagem demorei a entenderviu... mas lendo o texto é super interessante.

    Bjus

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  2. Oi, tudo bem?
    Acompanho o seu blog e queria anunciar o meu.

    Eu faço buquês de Santo Antônio, topos de bolo e lembrancinhas de tecido.

    Tentei postar no link dos anúncios de blogs que você colocou mas não consegui.

    visite o meu blog e me diga o que achou:
    http://titereartes.blogspot.com/search/label/Noivinhos%20topo%20de%20bolo

    bjos
    Carol

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  3. Oi :)
    adorei o blog..
    ah e a conta tbm rs rs
    Estou te seguindo!
    Beijos
    Thaise,
    mariavalentinne.blogspot.com

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